A diabetes é uma doença crónica em crescente expansão na sociedade atual. Aumenta com a idade, atingindo ambos os sexos e todas as faixas etárias e caracteriza-se pelo aumento dos níveis de açúcar no sangue (glicemia).
O açúcar elevado no sangue (hiperglicemia) acontece quando ocorre produção insuficiente de insulina, insuficiente ação da insulina ou a combinação de ambos os fatores.
A hiperglicemia pode provocar lesões nos diversos órgãos, em particular nos rins, olhos, nervos e sistema vascular. Estas lesões são responsáveis pelo aparecimento das complicações da diabetes.
A pré-diabetes é uma condição em que há um aumento dos níveis de açúcar no sangue (glicemia) que não é, contudo, suficiente para ser classificado como diabetes. Significa que a pessoa tem um risco aumentado de desenvolver diabetes e que deverá informar-se sobre o que deve mudar no seu estilo de vida para reverter esta situação.
Estratégias de Prevenção
A melhor forma de prevenir ou lidar com a pré-diabetes é alterar o estilo de vida, reduzir o peso, adotar boas práticas de alimentação e fazer atividade física.
Cuidados a ter:
- Alimentação completa, equilibrada e variada;
- Prática de atividade física regular, de forma a combater o sedentarismo.
Estes dois fatores são as estratégias adequadas para alcançar um peso saudável. Ao evitar o excesso de peso e a obesidade estará a diminuir o risco de desenvolver diabetes.
É também essencial visitar o seu médico de forma regular e realizar as análises e os exames recomendados, incluindo o rastreio da diabetes.
A diabetes é a principal causa de cegueira na população ativa, insuficiência renal e amputação de membros inferiores. É uma das principais causas de morte, por implicar um risco aumentado de doença coronária e de acidente vascular cerebral.
As principais complicações da diabetes são: Neuropatia; Amputação; Retinopatia; Nefropatia; Doença Cardiovascular.
É possível minimizar os danos da diabetes através de um controlo rigoroso da glicemia, da tensão arterial, das gorduras no sangue (dislipidemia), bem como de uma vigilância periódica dos órgãos mais atingidos por esta doença crónica.
Além do sofrimento humano que as complicações causam nas pessoas com diabetes e nos seus familiares, os seus custos económicos têm um impacto significativo em toda a sociedade.
Valores de glicemia
Os valores de glicemia não são constantes ao longo do dia e dependem de diversos fatores, nomeadamente da alimentação, da atividade física e da medicação.
A glicemia corresponde à concentração de açúcar no sangue. Os seus valores devem estar o mais próximo do normal, para prevenir ou retardar o aparecimento de complicações da diabetes evitando as hipoglicemias (níveis reduzidos de açúcar no sangue).
O que é?
Um questionário de avaliação de risco de diabetes tipo 2, que permite identificar a população em risco e com diabetes não diagnosticada.
A quem se dirige?
População adulta (a partir dos 20 anos de idade) do concelho de Cascais.
Como atuamos?
Através da aplicação do questionário de avaliação de risco, adotado pelo Programa Nacional para a Diabetes do Ministério da Saúde. Os questionários serão feitos em ações de rua e através de uma plataforma digital.
Estas ações contam com a colaboração das Juntas de Freguesia, da Rede Social de Cascais e de outras entidades públicas, privadas ou de solidariedade social, que atuam no concelho.
Tipo 1: Doentes precisam de insulina para sobreviver.
Estima-se que a diabetes tipo 1 atinja cerca de 5% do total de pessoas com diabetes. Pode surgir em qualquer idade, mas o seu diagnóstico é frequente em crianças e jovens.
A diabetes tipo 1 aparece porque o sistema de defesa do organismo (sistema imunitário) ataca e destrói as células do pâncreas que produzem insulina, hormona que permite que a glicose entre nas células e seja convertida na energia necessária ao funcionamento de todos os músculos e tecidos.
O aparecimento da diabetes tipo 1 não está relacionado com hábitos de vida ou de alimentação menos corretos. Embora a causa não seja completamente conhecida, fatores de risco ambientais, aumento da idade materna no parto e, provavelmente, aspetos da alimentação, bem como exposição a infeções virais, podem desencadear fenómenos de autoimunidade ou acelerar a destruição de células beta em progressão.
O diagnóstico da diabetes tipo 1 ocorre de forma repentina, por norma na sequência de um internamento hospitalar. Os principais sintomas da doença são sede e secura de boca, urinar frequentemente, cansaço e falta de energia, fome constante e perda de peso súbita.
A pessoa com diabetes tipo 1 necessita de realizar a administração diária de insulina para controlar a glicemia.
Tipo 2: Pode ser controlada e prevenida reduzindo fatores de risco.
A diabetes tipo 2 ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o organismo não tem capacidade de utilizar a insulina produzida (insulinorresistência).
Habitualmente o diagnóstico da diabetes tipo 2 ocorre na fase adulta, embora atualmente se verifique que tende a aparecer cada vez mais cedo na vida, associada ao aumento da obesidade infantil.
Qualquer pessoa pode desenvolver a doença, mas o risco aumenta perante fatores como excesso de peso, alimentação inadequada e sedentarismo, envelhecimento, resistência à insulina ou ter pessoas com diabetes na família.
Existem várias opções e combinações no que diz respeito à terapêutica, desde medicamentos orais, a insulina ou outros tratamentos injetáveis, ou mesmo cirurgia para obesidade.
O aumento da sua prevalência está associado a padrões comportamentais, como envelhecimento da população, crescente urbanização, das populações, escolhas alimentares pouco saudáveis, inatividade física e estilos de vida não saudáveis.
Os sintomas da diabetes tipo 2 podem não ser claramente percecionados pela pessoa.
O facto da diabetes ser uma doença “silenciosa” (assintomática) leva a que muitas vezes, no momento do diagnóstico, a doença já esteja instalada há alguns meses ou mesmo anos.
Os principais sintomas da diabetes mal compensada são: sede, urinar frequentemente, cansaço, comichão (prurido) intenso, sobretudo na zona genital, bem como perda de peso.
Diabetes Gestacional: Diagnosticada ou detetada pela primeira vez no decurso da gravidez.
A diabetes gestacional define-se como o aumento da glicémia, diagnosticado ou detetado pela primeira vez no decurso da gravidez. O seu aparecimento é o resultado de uma sobrecarga do pâncreas durante a gravidez.
A administração de insulina só se aplica quando os objetivos terapêuticos não são atingidos através de medidas de alimentação e de exercício.
O controlo da glicemia no sangue materno reduz o risco para o recém-nascido. A situação inversa pode resultar em complicações para o bebé.
A diabetes gestacional está associada a um risco aumentado de obesidade e de alterações no metabolismo durante a infância e a vida adulta dos descendentes.
As mulheres que tenham tido diabetes durante a gestação têm um risco aumentado de desenvolver diabetes no futuro.
Tipo 1: Doentes precisam de insulina para sobreviver.
Estima-se que a diabetes tipo 1 atinja cerca de 5% do total de pessoas com diabetes. Pode surgir em qualquer idade, mas o seu diagnóstico é frequente em crianças e jovens.
A diabetes tipo 1 aparece porque o sistema de defesa do organismo (sistema imunitário) ataca e destrói as células do pâncreas que produzem insulina, hormona que permite que a glicose entre nas células e seja convertida na energia necessária ao funcionamento de todos os músculos e tecidos.
O aparecimento da diabetes tipo 1 não está relacionado com hábitos de vida ou de alimentação menos corretos. Embora a causa não seja completamente conhecida, fatores de risco ambientais, aumento da idade materna no parto e, provavelmente, aspetos da alimentação, bem como exposição a infeções virais, podem desencadear fenómenos de autoimunidade ou acelerar a destruição de células beta em progressão.
O diagnóstico da diabetes tipo 1 ocorre de forma repentina, por norma na sequência de um internamento hospitalar. Os principais sintomas da doença são sede e secura de boca, urinar frequentemente, cansaço e falta de energia, fome constante e perda de peso súbita.
A pessoa com diabetes tipo 1 necessita de realizar a administração diária de insulina para controlar a glicemia.
Tipo 2: Pode ser controlada e prevenida reduzindo fatores de risco.
A diabetes tipo 2 ocorre quando o pâncreas não produz insulina suficiente ou quando o organismo não tem capacidade de utilizar a insulina produzida (insulinorresistência).
Habitualmente o diagnóstico da diabetes tipo 2 ocorre na fase adulta, embora atualmente se verifique que tende a aparecer cada vez mais cedo na vida, associada ao aumento da obesidade infantil.
Qualquer pessoa pode desenvolver a doença, mas o risco aumenta perante fatores como excesso de peso, alimentação inadequada e sedentarismo, envelhecimento, resistência à insulina ou ter pessoas com diabetes na família.
Existem várias opções e combinações no que diz respeito à terapêutica, desde medicamentos orais, a insulina ou outros tratamentos injetáveis, ou mesmo cirurgia para obesidade.
O aumento da sua prevalência está associado a padrões comportamentais, como envelhecimento da população, crescente urbanização, das populações, escolhas alimentares pouco saudáveis, inatividade física e estilos de vida não saudáveis.
Os sintomas da diabetes tipo 2 podem não ser claramente percecionados pela pessoa.
O facto da diabetes ser uma doença “silenciosa” (assintomática) leva a que muitas vezes, no momento do diagnóstico, a doença já esteja instalada há alguns meses ou mesmo anos.
Os principais sintomas da diabetes mal compensada são: sede, urinar frequentemente, cansaço, comichão (prurido) intenso, sobretudo na zona genital, bem como perda de peso.
Diabetes Gestacional: Diagnosticada ou detetada pela primeira vez no decurso da gravidez.
A diabetes gestacional define-se como o aumento da glicémia, diagnosticado ou detetado pela primeira vez no decurso da gravidez. O seu aparecimento é o resultado de uma sobrecarga do pâncreas durante a gravidez.
A administração de insulina só se aplica quando os objetivos terapêuticos não são atingidos através de medidas de alimentação e de exercício.
O controlo da glicemia no sangue materno reduz o risco para o recém-nascido. A situação inversa pode resultar em complicações para o bebé.
A diabetes gestacional está associada a um risco aumentado de obesidade e de alterações no metabolismo durante a infância e a vida adulta dos descendentes.
As mulheres que tenham tido diabetes durante a gestação têm um risco aumentado de desenvolver diabetes no futuro.