Visita a projetos de “Inserção de Pessoas em situações de Sem Abrigo”

Visita a projetos de “Inserção de Pessoas em situações de Sem Abrigo”

Técnicos da Comissão Europeia visitam CVP e a Associação SER+.

Na manhã desta terça-feira, 7 de novembro, técnicos da Comissão Europeia e da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo, visitaram o Centro de Recursos da Adroana da Cruz Vermelha Portuguesa e a Associação SER+.

A visita começou na Adroana, onde os técnicos puderam observar o trabalho ali realizado no âmbito da Inserção de Pessoas em situação de Sem Abrigo. Para além dos técnicos e da vereadora, esteve presente a presidente da Delegação da Cruz Vermelha da Costa do Estoril, a Dra. Manuela Filipe.

Seguiu-se uma visita à Associação SER+ - Associação Portuguesa para a Prevenção e Desafio à SIDA, em Cascais, onde foi possível conhecer o trabalho que resultou do projeto “Cascais sai à Rua”, que teve o apoio de fundos europeus. Este foi um projeto desenvolvido no âmbito de uma parceria entre a Câmara Municipal de Cascais e a SER+, que resultou numa candidatura Lisboa 2030 – Programa Operacional Regional de Lisboa 2014/2020.

Ao longo destas duas visitas, estes técnicos, acompanhados pelas equipas da Câmara Municipal de Cascais e pela vereadora Carla Semedo, puderam conhecer, em primeira mão, o trabalho realizado no concelho no âmbito da inserção de Pessoas em Situação de Sem Abrigo.

"Foi uma visita bastante positiva, porque tivemos aqui a Comissão Europeia e a CCDR e as organizações do nosso município que estiveram a implementar um trabalho no âmbito dos Sem Abrigo. As evidências são claras, que o trabalho concertado entre as várias entidades e a disponibilização financeira através de fundos europeus tem um claro impacto na vida das pessoas em situação de sem abrigo. conseguimos, de alguma forma, mobilizar várias entidades, e, a verdade é que mudámos a vida de muitas pessoas”, disse a vereadora. “Obviamente que o nosso município vai dar continuidade a este trabalho, para além dos fundos europeus, porque percebemos essa necessidade, queremos mudar, em termos estruturais a vida destas pessoas e que possam passar a viver com uma maior dignidade, e que ultrapassem esta fase mais negativa das suas vidas”, garantiu.