“Não se aceita, ponto!”

Lançamento Campanha “Não se aceita, ponto!”

Saúde, educação e solidariedade unem-se para lançar a Campanha “Não se aceita, ponto!” neste dia 14 de fevereiro, em Cascais, com o objetivo de sensibilizar a população para a violência, uma realidade transversal a toda a sociedade e a todas as faixas etárias. Uma iniciativa da Direção Executiva do Serviço Nacional de Saúde, da Direção-Geral dos Estabelecimentos Escolares do Ministério da Educação, da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, com o apoio da Câmara Municipal de Cascais.

“Não se aceita, ponto!” Este é o mote da campanha nacional lançada em Cascais na quarta-feira, 14 de fevereiro, no Centro de Congressos do Estoril, com o objetivo de sensibilizar a população para a necessidade de agir de maneira a travar a violência em Portugal.

Violência é um termo genérico que abrange uma grande variedade de maus tratos, entre eles, agressão física, psicológica, verbal, etc. e atinge todas as faixas etárias desde o período de pré-nascimento até à morte. Em Portugal registam-se anualmente vários casos de violência, e, de forma a alertar a população a estar atenta a esta causa, entidades da saúde, educação e solidariedade, com o apoio do município de Cascais, criaram uma campanha de consciencialização no que toca a esta temática.

“A violência, a agressão, não é só uma questão que se passa nos outros lados, é uma questão do nosso quotidiano,” alertou Carlos Carreiras, presidente da Câmara Municipal de Cascais, presente no lançamento da campanha.

A cerimónia contou, ainda, com a presença da presidente da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens, Rosário Farmhouse, do diretor Executivo do Serviço Nacional de Saúde, Fernando Araújo e do Secretário de Estado da Educação, António Leite, fruto da parceria realizada para esta campanha entre a Câmara Municipal, o Serviço Nacional de Saúde, a Direção-Geral dos Estabelecimentos de Ensino e da Comissão Nacional de Promoção dos Direitos e Proteção das Crianças e Jovens.

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